ISBN-13: 9788593077494
ISBN-10: 8593077498
Ano: 2020 / Páginas: 90
Idioma: português
Editora: Editora Sinna
ISBN-10: 8593077498
Ano: 2020 / Páginas: 90
Idioma: português
Editora: Editora Sinna
Sinopse:
Três anos depois da morte de sua irmã, Lucca ainda se sente incompleto, vazio. Tornou-se totalmente diferente do que já foi um dia, vive atormentado pelo passado e cercado por sua arte, sempre desenhando o sorriso de Aurora entre folhas mortas. Até que Bernardo, o novo assistente pessoal, invade sua casa, sua vida, seus pensamentos, e tenta mostrar a Lucca outras estações além do outono.
Resenha:
Voe para longe dessas folhas mortas é um romance e drama lgbt que foi escrito pela Rebecca Jorge, corresponde a Editora Sinna sendo de literatura nacional. Eu recebi em parceria com a editora o livro com outros livros mais brindes. Eu marquei a escritora quando recebi o livro e ela logo repostou os stories. Eu conheço um outro livro que ela escreveu mas esse é o primeiro que eu leio dela.
Essa obra contém duas partes de outono/inverno e primavera/verão, diagramação estilo outono, capista: Ítalo Natã, Diagramação: Michael Vasconcelos e Diretora Editorial: Karen Grinaldi, Revisão e Preparação de texto: Katerine Grinaldi. Começando o livro com uma frase de Emery Lord. No Youtube tam um vídeo de maquiagem trazendo uma personagem desse livro.
O livro é sobre o Lucca , ele é um pintor talentoso que depois de 3 anos a irmã ter falecido não sente o mesmo, ela se chamava Aurora e era uma artista de pinturas até que ele conhece Bernardo que muda a vida dele como ele vê as coisas a sua volta como as estações e o amor. Esse livro é sobre perda, reflexões e amor.
Eu gostei muito de ler, é um livro muito fluído, fácil de ler e pode acabar bem rápido, é um livro que pode ser lido em um dia. A história é bem envolvente e com uma excelente representatividade lgbt e gls. Pretendo futuramente ler mais obras da autora. Portanto, eu indico. Está disponível no site da Editora Sinna e na Amazon.
Quote:"Não tem medo, Lu? De descobrir a verdade dos outros?" -quis saber, ainda muito inocente.
Meu irmão riu.
"Não, maninha, eu tenho medo de descobrir a verdade sobre mim."
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