Sinopse: Mulheres também podem ser heroínas. Quando a jovem estudante de enfermagem Frances McGrath ouve essas palavras, sua vida ganha uma nova perspectiva.
Criada na idílica Coronado Island e superprotegida pelos pais conservadores, ela sempre se orgulhou de fazer a coisa certa e de ser uma boa garota. Mas o ano é 1966 e o mundo está mudando. De repente, Frankie começa a imaginar um futuro diferente para si mesma.
Quando seu irmão vai servir no Vietnã, ela age por impulso e resolve se juntar ao Corpo de Enfermagem do Exército. Tão inexperiente quanto os soldados, Frankie logo se sente sobrecarregada pelo caos e pela destruição, mas consegue encontrar apoio em outras enfermeiras.
Ao voltar para casa, ela precisará enfrentar novos traumas diante de um país dividido politicamente que não dá o devido valor aos serviços prestados no Vietnã.
Apesar de se concentrar na vida de uma única mulher que foi para a guerra, As heroínas honra as histórias de todas que se colocaram em perigo para ajudar os outros, cujo sacrifício e comprometimento foram esquecidos por seu próprio país.
Criada na idílica Coronado Island e superprotegida pelos pais conservadores, ela sempre se orgulhou de fazer a coisa certa e de ser uma boa garota. Mas o ano é 1966 e o mundo está mudando. De repente, Frankie começa a imaginar um futuro diferente para si mesma.
Quando seu irmão vai servir no Vietnã, ela age por impulso e resolve se juntar ao Corpo de Enfermagem do Exército. Tão inexperiente quanto os soldados, Frankie logo se sente sobrecarregada pelo caos e pela destruição, mas consegue encontrar apoio em outras enfermeiras.
Ao voltar para casa, ela precisará enfrentar novos traumas diante de um país dividido politicamente que não dá o devido valor aos serviços prestados no Vietnã.
Apesar de se concentrar na vida de uma única mulher que foi para a guerra, As heroínas honra as histórias de todas que se colocaram em perigo para ajudar os outros, cujo sacrifício e comprometimento foram esquecidos por seu próprio país.
Resenha:
As heroínas é um romance escrito pela autora Kristin Hannah, corresponde pela Editora Arqueiro. Eu recebi o livro físico em parceria com a editora. Quem indica esse livro é a @livresenhas e também me interessei por ser essa escritora. Eu já li dessa escritora Amigas para sempre, O Rouxinol e Jardim de Inverno. Pretendo ler um dia A Grande Solidão que tenho o livro físico. Essa leitura é da #MLI2024 no desafio protagonismo feminino.
"E só os americanos tinham bombas." p.96
Esse livro é sobre que conhecemos nossa protagonista chamada Frances McGrath, ela queria dar orgulho ao pai dela. E ele tinha orgulho das gerações de homens que serviram o exército na família dele que estavam as fotos na parede e só tinham homens. E de repente um dia ela ouviu uma seguinte frase: "Mulheres também podem ser heroínas." Ela, estudante de enfermagem resolve se alistar no exército dos Estados Unidos.
"Ele ofereceu a ela um sorriso falso e fugaz, depois foi embora." p.57
Assim como o irmão, ela foi para a guerra do Vietnã, ele se arrepende. E ela percebe que a parede não teria espaço para ela, mesmo ela tentando ter. Ela viu que a guerra estava muito dura, viu terríveis atrocidades, nesse ambiente ela descobriu sua maior paixão: salvar vidas. Ela voltou da guerra e não foi como ele esperava o pai mentiu que ela estava estudando fora. E essas mulheres que foram heroínas na guerra se tornaram invisíveis sem nenhum reconhecimento.
"Rye estendeu a mão para tocá-la." p.346
Portanto eu gostei muito desse livro, foi muito bem escrito e foi um dos livros favoritos que eu li esse ano. Tem referência do livro Fernão Capelo de Gaivota. Eu gostei muito da protagonista, tem partes bem emocionantes e tocantes. Se você quer conhecer a escrita da Kristin Hannah ou já conhece ou se interessou e gosta de romances históricos, eu indico com certeza esse livro que superou minhas expectativas. Kristin Hannah me surpreendeu. Recomendo.
"Frankie já desistira de tudo por causa daquele homem, daquele sentimento, e sabia que o faria de novo, custasse o que custasse." p.350
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