Autor: Clarice Lispector
ISBN-13: 9786586965063
ISBN-10: 6586965063
Ano: 2025 / Páginas: 112
Idioma: português
Editora: Rocco
ISBN-10: 6586965063
Ano: 2025 / Páginas: 112
Idioma: português
Editora: Rocco
Sinopse: A hora da estrela é essencial. Obra indelével do cânone da literatura brasileira, publicada em 32 idiomas, é plural e contraditória: poética e realista, enigmática e cristalina. Adaptada para os quadrinhos pela primeira vez, Clarice veste aqui novas cores com o roteiro certeiro de Leticia Wierzchowski, autora de A casa das sete mulheres, e a arte sensível de Line Lemos, que com primor a traduziram para esta nova linguagem. Tanto entusiastas da obra clariceana quanto novos leitores serão arrebatados por esta releitura única, ao mesmo tempo fiel e transformadora ― múltipla, como a própria Clarice.
“Esta história acontece em estado de emergência e de calamidade pública. Trata-se de livro inacabado porque lhe falta a resposta. Resposta esta que espero que alguém no mundo me dê. Vós? É uma história em tecnicolor para ter algum luxo, por Deus, que eu também preciso. Amém para nós todos.” – Clarice Lispector
“Esta história acontece em estado de emergência e de calamidade pública. Trata-se de livro inacabado porque lhe falta a resposta. Resposta esta que espero que alguém no mundo me dê. Vós? É uma história em tecnicolor para ter algum luxo, por Deus, que eu também preciso. Amém para nós todos.” – Clarice Lispector
Resenha:
A hora da estrela esse da resenha é um graphic novel adaptado do livro que foi escrito por Clarice Lispector, ilustrado por Line Lemos, prefácio e adaptado de Leticia Wierzchowsk e pósfacio de Paulo Gurgel Valente. Publicado pela Editora Rocco. Sendo de literatura nacional. Eu recebi o quadrinho em parceria com a editora com mais dois livros e brindes. Eu pretendo ler o livro A hora da estrela também e outros livros da escritora futuramente. A Ana Claudia gosta muito dessa escritora. Eu escolhi por ficar interessada na leitura.
“Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida.”
Esse graphic novel é sobre “A Hora da Estrela” é indispensável. Marco inesquecível do cânone da literatura brasileira, traduzido para 32 línguas, é múltiplo e paradoxal: lírico e realista, misterioso e transparente. Adaptado para os quadrinhos pela primeira vez, Clarice ganha novas tonalidades com o roteiro preciso de Leticia Wierzchowski, autora de A Casa das Sete Mulheres, e com a arte delicada de Line Lemos, que souberam transpor com excelência a obra para essa nova forma de expressão. Tanto admiradores de longa data da escrita clariceana quanto leitores iniciantes se encantarão com esta interpretação singular, simultaneamente fiel e inovadora — plural, como a própria Clarice.”
“O que me atrai é o instante. O instante é o presente que se faz.”
E mais foi impressa em duas cores: preto e ocre. Essa escolha foi feita para evitar um realismo excessivo que poderia destoar do estilo introspectivo e sensível presente no original de Clarice. Um dos maiores desafios foi transpor o estilo literário de Clarice, marcado pelo “tempo psicológico”, introspecção, fluxo de consciência, para uma linguagem sequencial e visual. O objetivo não foi simplesmente ilustrar, mas traduzir atmosferas, sensações e silêncios. A adaptação procura manter fidelidade ao texto original de Clarice, mas também insere a densidade narrativa através das imagens — sofrimento de Macabéa, isolamento, invisibilidade — usando os recursos visuais para reforçar aspectos que no texto são mais sutis. Informações das curiosidades anteriores fonte: FOLHA Educação
“É que se a gente olhar demais a vida, perde o gosto de vivê-la.”
Portanto eu gostei muito desse graphic novel, tem ilustrações muito lindas. Me surpreendeu, foi um ótimo quadrinho que eu li em Setembro. Para quem gosta de quadrinhos e se interessou eu super indica essa leitura. É perfeito para ler em maratonas literárias e para ter na sua coleção. É um graphic novel que vale com certeza ser lido. É bem interessante faz você o leitor ter interesse em ler mais obras da Clarice Lispector e da Editora Rocco. Recomendo.
“Macabéa não sabia que existia, como se nunca tivesse aprendido a formular a ideia: eu sou. Aliás, nem precisava: ser era natural."
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