sábado, 23 de dezembro de 2023

Resenha: O Rouxinol | Kristin Hannah

O Rouxinol

Kristin Hannah

ISBN-13: 9786555650853
ISBN-10: 6555650850
Ano: 2021 / Páginas: 544
Idioma: português
Editora: Arqueiro

Sinopse: Na França sitiada pelos nazistas, duas irmãs se veem em polos opostos ao encarar o inimigo comum.

Este livro faz parte da coleção Pop Chic da Editora Arqueiro.


França, 1939: Vianne Mauriac se despede do marido, que ruma para o front. Ela não acredita que os nazistas invadirão o país, mas logo chegam tanques, soldados em marcha e aviões que despejam bombas sobre inocentes.

Quando o país é tomado, um oficial das tropas de Hitler requisita a casa de Vianne, e ela e a filha são forçadas a conviver com o inimigo. Todos os seus movimentos passam a ser vigiados, e Vianne é obrigada a colaborar com os invasores para manter sua família viva.

Isabelle, irmã de Vianne, é uma jovem que leva a vida com furor e paixão. Enquanto muitos fogem dos terrores da guerra, ela se apaixona por um guerrilheiro e decide se juntar à Resistência, arriscando a vida para salvar os outros e libertar seu país.

Seguindo a trajetória das irmãs e revelando um lado esquecido da História, O Rouxinol é uma narrativa sensível que celebra o espírito humano e a força das mulheres que travaram batalhas longe do front.

Separadas pelas circunstâncias e divergentes em seus ideais, elas têm um tortuoso destino em comum: proteger aqueles que amam em meio à devastação da guerra – e talvez pagar um preço inimaginável por isso.
 

Resenha: 

    O Rouxinol é um romance histórico escrito pela autora Kristin Hannah, corresponde a Editora Arqueiro e traduzido pelo Claudio Carina. Eu recebi o livro em parceria com a editora na edição POP Chic com outro livro. Eu escolhi esse livro por indicação da Mari do @sobreamorelivros e da Tati do @tatipitadasliterarias . Dessa escritora eu já li o livro chamado Amigas para sempre. A temática desse livro me chamou atenção também por isso eu escolhi.

“Um pássaro canta. Um rouxinol. Ela ouve o trinado da triste melodia. Os rouxinóis simbolizam as perdas, não é? Um amor que vai embora, que não perdura ou nunca existiu.” Pág.: 292

    Esse livro é situado na França na época dos n4z1st4s na Segunda Guerra Mundial. O livro baseado em fatos reais, conta história de duas irmãs Vianne e Isabellle. São órfãs de mãe (pois perderam ele pelo câncer) e abandonadas pelo pai, o livro é dividido no presente de primeira pessoa 1995 e outro em terceira pessoa no passado 1939 a 1945 e intercalando com a Vianne e Isabelle. É um livro bem dramático pode causar emoções. As duas possuem personalidades diferentes, o livro traz o olhar das mulheres na guerra.

"Sorrio para eles (...) Graças a eles agora sei o que é importante, e não é aquilo que perdi. São as minhas memórias. As feridas saram. O amor perdura."

     Acompanhamos o desenvolvimento das personagens, a autora foi fiel aos fatos históricos. Alemanha invade a França e Isabelle vai morar com Vianne. Isabelle quer fazer algo pela França e faz. Rouxinol fala sobre a guerra nua e crua, que parece que Isabelle e Vianne realmente existiram. O mistério também prende o leitor, é um livro bem emocionante e o livro possui uma adaptação de filme que pretendo assistir no futuro para saber como ele é. O risco que abam ocorrendo o amor é a escolha mais perigosa de todas.

“Mas as palavras que sempre pareceram tão grandiosas agora soaram pequenas. O que era o amor quando confrontado com a guerra?” Pág.: 24

    Portanto eu gostei muito desse livro, foi uma ótima indicação, um livro bem emocionante e muito bem escrito. Pretendo continuar a ler livros escritos pela Kristin Hannah. E se você gosta de romances históricos super indico essa obra. Esse livro foi uma excelente leitura minha de Dezembro, se você costuma se emocionar com livros esse em específico pode te emocionar. É um ótimo livro e claro eu indico.

“— Você não está sozinha, nem está no comando. Peça ajuda quando precisar e preste ajuda quando puder. Em tempos sombrios como esses, acho que é assim que servimos a Deus, uns aos outros e a nós mesmos.” Pág.: 125

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